Em 2015, um estudo buscava analisar como o cérebro humano reconhecia e interpretava sons e ruídos. O objetivo: poder criar novas tecnologias no auxilio a pessoas que possuem deficiências ou perdas significativas de audição.
Apesar do caráter benéfico da pesquisa, que já havia sido iniciada com testes em animais, ainda era necessário saber se o cérebro humano possuía as mesmas condições de receber estímulos em certas partes do órgão e responder de forma positiva, da mesma maneira obtida com as cobaias.