Em 2015, um estudo buscava analisar como o cérebro humano reconhecia e interpretava sons e ruídos. O objetivo: poder criar novas tecnologias no auxilio a pessoas que possuem deficiências ou perdas significativas de audição.
Apesar do caráter benéfico da pesquisa, que já havia sido iniciada com testes em animais, ainda era necessário saber se o cérebro humano possuía as mesmas condições de receber estímulos em certas partes do órgão e responder de forma positiva, da mesma maneira obtida com as cobaias.
Mesmo com tal êxito, passar os protocolos exigidos pela OMS e laboratórios associados seria tão difícil quanto desenvolver os dispositivos necessários à pesquisa.
Diante deste cenário, um dos pesquisadores,
aqui identificado como T.C.S., se prontificou a usar implante numero um para
que pudessem seguir com os estudos.
Outros quatro implantes foram instalados em
pacientes de distintos hospitais no estado de Oregon-US, mas que coincidiam da
mesma enfermidade, surdez profunda por lesão ou nascimento.
No inicio dos testes, já foram captados ruídos
quase que perfeitamente, mas com a característica de ruídos em um quarto
fechado, quase como saídos de uma TV. Nesse momento, a qualidade do som já não
era tão significante quanto o resultado final. A alegria dos pacientes em
escutar qualquer coisa era evidente, incluso como para que resultasse em uma
melhora em seus quadros de saúde que nada tinham a ver com a audição.
Infelizmente, quatro pacientes faleceram
quase dois meses apos o inicio das pesquisas.
Ambos tinham doenças diferentes, mas
acabaram morrendo de parada cardiorrespiratória sem causa aparente ou mal
súbita.
Os cientistas ficaram perplexos, sem
conseguir identificar a causa ou relação com a pesquisa, já que T.C.S. não
tinha sofrido de efeitos colaterais. A única diferença era que seu aparelho
transmitia os sons captados para um dispositivo portátil que funcionava como armazenamento.
10 meses se passaram. Sem uma aprovação de
novas verbas, a pesquisa teve um melancólico fim.
As tentativas de aprovação com o único
paciente vivo do experimento não foram efetivas.
Os renomados cientistas abandonaram o
projeto.
T.C.S., não conseguiu voltar à normalidade
devido a sua fixação em provar a veracidade dos estudos e suas possibilidades.
Acabou terminando com sua vida em 2019, utilizando uma arma de fogo.
Seus últimos momentos acabaram eternizados
em uma curta gravação.
Os outros cientistas creem que T.C.S. pode
ter feito algumas modificações que efetivassem uma amplificação das ondas
transmitidas pela sonda.
Nenhum dos outros pacientes capturou
qualquer tipo de ruído depois de suas mortes, exceto T.C.S.
Ultimo registro de pesquisa captado no momento de sua morte:
Quem publicou o audio diz que esse seria o som de uma queda ao inferno..
O que voce acha?
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